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Acadêmico de Direito pelo Centro Universitário Vila Velha (UVV) com estudos aprofundado em Ciência da Computação, atuando com Software Livre e suas políticas. Minha perspectiva e avançar nos estudos de Direito Informático contribuindo e estudando essa nova área de atuação que a cada dia torna-se mais importante para o Direto Público e Privado no mundo.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Subjetividade do Amor

A Psicologia Moderna diz que a felicidade absoluta não existe! Ora, como existir a felicidade absoluta se somos pessoas carregadas de defeitos? Como fazer outrem feliz por completo se um dia, querendo ou não, iremos pisar na bola?

Então jogo na mesma churrasqueira da felicidade absoluta, a felicidade completa e total, pois são sinônimos! FELICIDADE. Aaahh , a Felicidade, é simplesmente um estado do qual nos equilibra em nossas emoções e desafios da vida.

Sendo a felicidade um estado logo podemos caracterizá-la como um sentimento dinâmico, volátil, que se modifica. No começo as pessoas acham que encontrou finalmente sua ALMA GÊMEA, daí após os 6 meses (geralmente) de convívio vão descobrindo os defeitos e as diferenças e as almas não ficam tão univitelinas assim, contudo para manter o dinamismo do sentimento as duas partes precisam estar envolvidas no processo e, de preferência, sem intervenção de terceiros.

A felicidade desse AMOR começa então a vencer as barreiras das diferenças, vão criando saídas para os problemas e procedimentos internos do casal para as soluções dos conflitos, convertendo em um convívio singular e duradouro.

Achar uma receita é impossível! Cada casal possui suas particularidades, manias, jeito, preferências, bizarrices e fetiches, do qual ninguém mais entenderá, provavelmente nem os próprios. Por isso deve se evitar querer que outros vivam do seu jeito de pensar.

Cabe ressaltar que cada pessoa possui seus defeitos. Talvez o mais difícil de lhe dar, e estar para nascer aquele que não possui, é o ORGULHO. Cada um quer puxar a sardinha para o seu lado, defender-se, impor sua opinião e etc, mas com o tempo vão aprendendo a chegar ao meio termo e a respeitar os limites do seu par. Muitos casais necessitam de muito tempo para conseguir chegar neste acerto e o que irá definir o sentimento não são os erros e acertos, mas o “depois” – sim, o depois – o depois de tudo ainda estão juntos.

O PERDÃO é bálsamo que cura (conceito do Padre Reginaldo Manzotti) toda a dor. Se você está se perguntando o que é “bálsamo” eu lhe entendo, veja:

Derivação: sentido figurado: consolo, alívio (Houaiss).

Diz-me o que é mais divino e civilizado do que pedir e dar o perdão? Está biblicamente fundamentado que as pessoas podem errar, dentro de sua humanidade e capacidade, e com o erro se aprende muito mais do que em qualquer escola, pois este ensinamento é da escola da vida. Se arrepender do que fez e pedir perdão é essencial.

Às vezes, em nome do amor, em nome da felicidade, assumimos a culpa de uma situação de que não somos verdadeiramente culpados, pelo simples fato do resultado que ele trás: a remição trás a maré mansa. Trás de volta o estado quo ante, de felicidade plena. E acredite, vale a pena! Mas no momento não é o meu caso.

O dono deste blog, que escreve, é um claro exemplo disso. Pois errou, aprendeu em dobro, pediu perdão, passou por momentos de culpa x consciência, e tem a plena sapiência que AMA, e que não vai deixar de amar. Que erra e não vai deixar de errar. Mas que aprendeu a ouvir e a se manter mais calmo. Aprendeu a errar e pedir perdão. E que se constrói um relacionamento em anos, mas que em segundos pode desmoroná-lo.

Mas ele ama. Sim ele ama. E não deixará de amar.

sábado, 3 de abril de 2010

Só correria. Socorreria?

Com a vinda da telecomunicação móvel, internet, banda larga, 3G, wireless e demais pela tangente as pessoas, praticamente, conseguiram um feito que até então era exclusivo de Deus: a unipresença.

Contudo, toda essa tecnologia avançada nos trouxe efeitos colaterais. Hoje nossos trabalhos nos exige a rapidez do 3G, a sabedoria do Google e a presença do do GPRS, vivemos numa eterna correria.

Mas então eis que eu lanço uma pergunta: Você, vivendo nesta correria do dia-a-dia, ao ver um idoso na rua mendigando, uma criança pedindo esmola no sinal, uma mulher grávida, alguém no chão machucado, enfim, socorreria ou continuaria em sua correria?